quinta-feira, 22 de março de 2012


No último sábado dia 17 de Março o grupo recebeu a visita da Equipe de Coordenação do Vicariato, com o intuito de participar do encontro e conhecer um pouco mais o grupo.
Obrigada pela visita Equipe.



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quarta-feira, 21 de março de 2012

Qual o objetivo de um Grupo de Jovens?


“Se vocês plantarem uma árvore boa, o fruto dela será bom; mas se vocês plantarem uma árvore má, também o fruto dela será mau, porque é pelo fruto que se conhece a arvore”(Mt12,33). Este versículo retirado do evangelho de Mateus representa de modo muito especial, a realidade de alguns grupos de jovens. Devemos nos pergunta; o nosso grupo da frutos bons ou mãos? Que árvore estamos cultivando em nosso grupo,uma árvore boa ou má? Se o grupo de jovens tem intrigas, fofoquinhas, grupinhos e etc... Algo esta errado!
Deve-se fazer um exame profundo da realidade do grupo. O grupo reza? Faz a leitura do evangelho durante o encontro? O grupo esta presente na Santa Missa? O grupo esta evangelizando? O grupo esta cultivando valores de amizades “verdadeiras”, amor, perdão e humildade?

É OBVIO que se um grupo de jovens, onde não se reza, não se participa da Missa, não se evangeliza, vai ter intrigas, brigas etc... E ouso dizer é tudo menos um grupo de jovens, nada os diferencia da gurizada que se reúne para toma chimarrão e trova fiado... mew o grupo de jovens não é para isso.

Nas cartas de Tiago lemos; “nenhum homem consegue dominar a língua. Ela não tem freio e esta cheia de veneno mortal.”(Tg 3,8). Quando não há uma espiritualidade profética num grupo acaba por se dar espaço para tudo que é ruim. A fofoca e o vírus que pode destruir um grupo, quando ele é fraco, pois não esta edificada sobre a rocha da fé.

Amizades são ótimas, mas um grupo de jovens, não pode ficar só nisso, não é essa a vocação dele. Não é o seu objetivo. O dever de um grupo de jovens, e fazer com que os jovens que se reúnem, sejam convidados a conhecer e seguir bem de perto o Cristo, através de dinâmicas, da leitura orante da bíblia, no encontro sagrado que acontece nos sacramentos e na eucaristia.

Poh! Os jovens principalmente os jovens de grupo de jovens são chamados a serem o Sal da terra, luz do mundo, e são convidados a brilharem diante dos homens, para que eles vejam as boas obras que vocês fazem.”(Mt 5,13;14;16). Porem vocês fazem obras boas?

Nas cartas de São Paulo a 1 Timóteo ele defende e exorta os jovens; “Que ninguém o despreze por ser jovem. Quanto a você mesmo, seja para os fiéis um modelo na palavra, na conduta, no amor, na fé, na pureza. Esperando pela minha chegada, dediquei-se à leitura, animação e ensinamento”. (1 Tm4,12-13)

Em cada encontro, em cada reunião, o jovem precisa sair um pouco, que seja, mas precisa sair diferente do que entrou.  O grupo que fica só em festas, passeio e amizades superficiais, se perde! Não sou contra passeios e festa, porem tem que haver o equilíbrio. Momentos de oração, catequese, partilhas e também de confraternização. Uma vez perguntei para uma amiga; vocês não vão na missa? Ela me respondeu; mas não adianta eles não ficam quietos! Juro que respirei fundo para não dar uma resposta daquelas... Poh, estamos falando de crianças? A elas é dado o direito de fazer barulho na missa! O cara vem para grupo de jovens, e não quer ficar na missa, não deseja o encontro com Cristo na eucaristia, não gosta de rezar? Ou o grupo não esta fazendo a sua parte ou o cara não quer nada com nada, no meu tempo me esforçava para tentar evangelizar, mas quando eu via que não tinha jeito, convidava o cidadão a se retira do grupo pois “uma maça podre, contamina as outras”.

“Não descuidem o dom da graça que há em vocês, vigie a si mesmo e ao ensinamento, e sejam perseverantes”. (1 Tm 4,14;16).
Grupo que se reúne só por se reúne, não evangeliza, não se alimenta da palavra de Deus acaba por caminha a passos largos para o seu tumulo.
Busquem a santidade, porque sem ela ninguém verá o Senhor!(Hb 12,14)
Frei Malone Rodrigues, OFM
malonerodrigues@hotmail.com

A quanto tempo você caminha no seu grupo? Você sente que esta mudando, nas suas atitudes?
Você vai para o grupo de jovens para buscar Deus, ou só pelas amizades e festas?
O grupo esta te ajudando a encontrar Deus?
A fofocas e intrigas no grupo? Por que você acha que isso acontece?
Quais são os frutos do grupo? São bons ou maus?
Leia tbm; 1 Tm 4, 12-16





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segunda-feira, 19 de março de 2012

Evangelho do dia: José recebe o anúncio


 



Leitura Orante

Mt 1,16.18-21.24a ou Lc 2,41-51a

Jacó foi pai de José, marido de Maria, e ela foi a mãe de Jesus, chamado Messias.O nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria, a sua mãe, ia casar com José. Mas antes do casamento ela ficou grávida pelo Espírito Santo. José, com quem Maria ia casar, era um homem que sempre fazia o que era direito. Ele não queria difamar Maria e por isso resolveu desmanchar o contrato de casamento sem ninguém saber. Enquanto José estava pensando nisso, um anjo do Senhor apareceu a ele num sonho e disse: José, descendente de Davi, não tenha medo de receber Maria como sua esposa, pois ela está grávida pelo Espírito Santo. Ela terá um menino, e você porá nele o nome de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos pecados deles. Quando José acordou, fez o que o anjo do Senhor havia mandado e casou com Maria.

Leitura Orante
Preparo-me para a Leitura Orante,
com todos que circulam pela rede da internet, rezando:
Vinde, Espírito Santo enchei os corações de vossos fiéis
e acendei neles o fogo do vosso amor.
- Enviai, Senhor, o vosso Espírito e tudo será criado.
- E renovareis a face da terra.
Oração:
Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas e gozemos sempre de suas consolações. Por Cristo Nosso Senhor. Amém 


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sábado, 17 de março de 2012

Dioceses realizam Formação sobre a JMJ


Jovens lideranças das cinco dioceses que formam a Província Eclesiástica de Porto Alegre estiveram reunidas, no último final de semana, para um encontro de formação sobre a Jornada Mundial da Juventude. A atividade foi realizada no Seminário São João Maria Vianney, em Bom Princípio, da Diocese de Montenegro.

A formação reuniu cerca de 40 jovens coordenadores de grupos e movimentos das dioceses de Caxias do Sul, Montenegro, Novo Hamburgo, Osório e Arquidiocese de Porto Alegre. O encontro foi organizado pelo grupo de assessores da Secretaria de Evangelização da Juventude do Regional Sul 3, com apoio do Núcleo Betânia.

Nos dois dias de atividades, o grupo estudou o significado da Jornada Mundial da Juventude e a sua importância para a organização do Setor Juventude em todas as dioceses do Brasil. A expectativa é de que a Jornada, que ocorre ano que vem no Rio de Janeiro, seja uma profunda experiência de evangelização.
 

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quarta-feira, 14 de março de 2012

Respeitar o tempo de nossos sentimentos


“Eu sem bem o que tens vivido
Eu sei também que tens chorado
Eu sei bem que tens sofrido
Pois permaneço ao seu lado”
Musica:Ninguém te ama como eu – Martin Valverde 

Rir de tudo é desespero já dizia o poeta cazuza. Hoje em dia parece ser proibido demonstrar nossos sentimentos, principalmente àqueles ao qual nos fazem sofrer. Certa vez li uma frase que dizia “se seu coração se despedaçar, o mundo não vai parar para espera que você junte os pedaços”. Que frase horrível e desumana, porem demonstra nossa realidade nos dias de hoje.
           Recordo-me que uma vez eu estava com uma amiga, que naquela ocasião havia terminado um relacionamento de muito tempo, ela estava triste, as lágrimas desciam por seu rosto, eu podia ver o quanto ela estava sofrendo, havia mais uma amiga que estava junto  com ela. Numa certa altura a outra amiga que estava junto, tirou da mão dela a foto de ex-namorado, e disse; chega você não tem que ficar triste, bola frente. Creio que tudo tem seu tempo, e cada pessoa tem seu tempo. O seu tempo de luto e diferente do meu, precisamos saber respeitar o tempo de nossos sentimentos, as feridas da alma, não cicatrizam da noite para dia.
          Sei de pessoas que passaram por um momento de dor, e no dia seguinte estavam alegres, prontas para outra. Para mim, elas colocaram uma mascara “sou forte”, quando no fundo, no silêncio do seu intimo choram, e a tristeza  tomam elas por completo.

Todos nós passamos por momentos de dor e sofrimento e duvido que tenha alguém que não tenha ou jamais passará, por momentos de sofrimentos e angustias. Não posso proibir ou me vacinar contra o sofrimento, porem eu posso escolher a maneira que eu reajo diante dele. Depende apenas de mim, porem essa atitude que irei tomar precisa ser verdadeira, e não simplesmente colocar uma mascara.
Preciso dar tempo, esperar que passe a tempestade e que venha a calmaria. Sei que é complicado estar diante da dor e tentar ter força para esperar o sofrimento passar.
Pois eu digo, nós sozinhos não temos força, por experiência própria, você precisa encontrar na fé, e esse encontro precisa de uma busca, que só nós podemos fazer. Esta busca pode ser feita durante a nossa tempestade, ou nas noites frias de nosso coração, durante estes momentos a dor faz com que fiquemos mais abertos para a busca de ajuda do sagrado. Porem não pode parar por ai, muitas pessoas só se lembram de Deus na hora da dor e do sofrimento, e depois tchau e benção.

Nós nos fortalecemos na busca de uma fé edificada na rocha, não na areia.
Todos nos passamos e passaremos por momentos de tempestades, porem quando respeitamos nossos sentimentos, os encaramos de frente, não fingindo para nos mesmos, conseguimos encontrar o sentido para buscar na fé, uma luz, pois reconhecemos para nós mesmos, que estamos caminhando por um vale escuro. E nos fortalecemos crendo que não há tempestade que dure para sempre, noite que não de lugar ao dia, uma amiga me disse “tudo passa”. Não se esconda na dor, mas respeite você e suas fragilidades.
Frei Malone Rodrigues
Exiba untitledddd.bmp na apresentação de slides 


Para refletir;
Diante dos momentos de dores, eu costumo colocar mascaras?
Nos momentos de conflitos eu sou eu mesmo?
Salmo 23.4

terça-feira, 13 de março de 2012

Três atitudes

Você se considera uma pessoa egoísta, orgulhosa, ou é alguém que sempre busca praticar o bem?

Talvez a resposta para essa pergunta não seja tão fácil assim, por isso vamos fazer uma análise dessas três atitudes considerando alguns quadros e circunstâncias da vida diária:


Na sociedade:

O egoísmo faz o que quer.

O orgulho faz como quer.

O bem faz o que pode, acima das próprias obrigações.

No trabalho:

O egoísmo explora o que acha.

O orgulho oprime o que vê.

O bem produz incessantemente.

Na equipe:

O egoísmo atrai para si.

O orgulho pensa em si.

O bem serve a todos.

Na amizade:

O egoísmo utiliza as situações.

O orgulho clama por privilégios.

O bem renuncia ao próprio bem.

Na fé:

O egoísmo aparenta.

O orgulho reclama.

O bem ouve.

Na responsabilidade:

O egoísmo foge.

O orgulho tiraniza.

O bem colabora.

Na dor alheia:

O egoísmo esquece.

O orgulho condena.

O bem ampara.

No estudo:

O egoísmo finge que sabe.

O orgulho não busca saber.

O bem aprende sempre, para realizar o melhor.

Considerando essas três atitudes, você poderá avaliar qual é a que mais se destaca nas suas ações diárias.

Fazendo essa análise você poderá responder se é uma pessoa egoísta, orgulhosa ou que age de acordo com o bem.

Com a avaliação em mãos, considere o seguinte:

O egoísmo e o orgulho são dois corredores sombrios que conduzem ao vício, à delinqüência, à desgraça.

O bem é ampla e iluminada avenida que nos leva à conquista das virtudes sublimes e à felicidade suprema que tanto desejamos.

Mas para isso não basta apenas admirar o bem ou divulgá-lo; é preciso, acima de tudo, praticá-lo com todas as forças da alma.

E a decisão entre uma atitude e outra, cabe exclusivamente a cada um de nós.

***

Não esqueça de que o bem que se faz é o único trabalho que faz bem, e esse serviço em favor dos outros é a caridade única em favor de nós mesmos.

O bem é a alavanca capaz de libertar o homem dos vícios e elevá-lo aos altos planos da harmonia consigo mesmo e com o mundo que o rodeia.

Assim, a prática do bem é e sempre será nossa melhor atitude.









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segunda-feira, 12 de março de 2012

Evangelho do Dia..




Jesus em Nazaré

Leitura Orante

Lc 4,24-30

Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra. Eu digo a vocês que, de fato, havia muitas viúvas em Israel no tempo do profeta Elias, quando não choveu durante três anos e meio, e houve uma grande fome em toda aquela terra.Porém Deus não enviou Elias a nenhuma das viúvas que viviam em Israel, mas somente a uma viúva que morava em Sarepta, perto de Sidom. Havia também muitos leprosos em Israel no tempo do profeta Eliseu, mas nenhum deles foi curado. Só Naamã, o sírio, foi curado.Quando ouviram isso, todos os que estavam na sinagoga ficaram com muita raiva. Então se levantaram, arrastaram Jesus para fora da cidade e o levaram até o alto do monte onde a cidade estava construída, para o jogar dali abaixo. Mas ele passou pelo meio da multidão e foi embora. 






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domingo, 11 de março de 2012

Intrigas..

"Quem faz intrigas sobre a vida alheia quer ter algo de sua autoria, uma obra que se alastre e cresça, que se torne pública e que seja muito comentada. Algo que lhe dê continuidade. É por isso que fofocar é uma tentação. Porque nos dá, por poucos minutos, a sensação de ser portador de uma informação valiosa que está sendo gentilmente dividida com os outros. Na verdade, está-se exercitando uma pequena maldade, não prevista no Código Penal. Fofocas podem provocar lesões emocionais. Por mais inocente ou absurda, sempre deixa um rastro de desconfiança. Onde há fumaça há fogo, acreditam todos, o que transforma toda fofoca numa verdade em potencial. Não há fofoca que compense. Se for mesmo verdade, é uma bala perdida. Se for mentira, é um tiro pelas costas."

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quarta-feira, 7 de março de 2012

Dom Jaime, Bispo Referencial Auxiliar para a Juventude do RS fala sobre o Eai?Tche.



Caríssimos irmãos e irmãs na fé,
Paz e Bem!
"Ide fazei discípulos entre todas as nações!" Com esse lema os jovens de todo o Brasil são convidados pelo Papa Bento XVI a prepararem a Jornada Mundial da Juventude 2013, a ser celebrada na cidade maravilhosa: o Rio de Janeiro. Aos pés do Cristo Redentor, nossos jovens, juntamente com jovens dos cinco continentes, estarão celebrando esse grande evento.
Os jovens do Rio Grande do Sul estão, também, se preparando para este grande momento de celebração da nossa fé, através do portal Eaí?Tchê. Esse portal quer ser um canal eficaz de comunicação, de comunhão e fomento da unidade entre as diversas expressões juvenis presentes nas diversas dioceses do Rio Grande do Sul, em sintonia com o Setor Juventude nacional. Vale registrar que a equipe que mantém e alimenta o portal é constituída de jovens voluntários.
O nome escolhido para esse portal quer, de algum modo, ser a expressão da juventude gaúcha. Por isso, todas as expressões eclesiais que se dedicam à evangelização da juventude no Regional Sul 3 da CNBB são calorosamente convidadas a não só conhecer o portal, mas também acompanhar e auxiliar a alimentar o mesmo com informações, notícias, comunicações.
A Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro não se reduz aos dias em que estaremos reunidos com o papa aos pés do Cristo Redentor; existe também a peregrinação da cruz e do ícone de Nossa Senhora por todas as dioceses do Brasil; existe a ‘pré-jornada’ a ser celebrada em todas as dioceses; e existe a ‘pós-jornada’ que precisa ser bem planejada e desenvolvida. Em todo esse trabalho os bispos, presbíteros, diáconos, religiosos, membros de institutos seculares, seminaristas, comunidades, jovens engajados desempenham papel importantíssimo. É da união de forças que poderemos levar a bom termo a obra empreendida!
As paróquias, devido à característica que lhes é própria, possuem uma tarefa desafiadora! Através dos presbíteros e leigos engajados, e em sintonia com as expressões juvenis ali atuantes, são convidadas a envolver, convocar o maior número de jovens a "virem para o centro", a fim de ‘levantar’ a juventude gaúcha, e tornar o maior número possível de jovens protagonistas da Nova Evangelização.
Jovens de diferentes continentes estarão celebrando conosco a Jornada Mundial da Juventude. Que características de nossa juventude queremos mostrar a quem será aqui acolhido? Qual é o rosto da juventude gaúcha? Temos um rosto?
A palavra juventude, jovem vem do termo latino ‘Jovis’; Jovis é o deus da força do dia. Podemos então compreender o termo jovem não como referindo-se simplesmente à idade biológica, mas como indicação de quem participa do vigor de Jovis, do vigor de Deus. Por isso, podemos dizer que Deus é aquele que alegra e sustenta a nossa juventude, isto é, a vitalidade do nosso ser.
O vigor de Deus se expressa na cruz. A cruz é expressão da jovialidade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Na total pobreza, no abandono total, Jesus doa-se totalmente ao Pai; e o faz por amor, gratuita e cordialmente, sustentado por uma afeição; sem porquês e sem para quê, somente por amor!
Em torno da cruz nossos jovens se unem! Contemplando e celebrando, nossos jovens haverão de redescobrir o sentido profundo da vida; aos pés da cruz e com Nossa Senhora, haverão de compreender ainda melhor que "na cruz existe vida, que na cruz está nossa esperança."
Certamente a fé é vivida no cotidiano, no confronto pessoal, corpo a corpo, com o Crucificado. Essa mesma fé é celebrada é aprofundada nas pequenas comunidades, nos grupos de base, nos movimentos em nossas paróquias. O evento ‘Jornada Mundial da Juventude’ quer recolher um pouco de tudo isso que acontece em nossas realidades locais, e celebrar com jovens de outras raças, línguas, nações, aos pés da cruz e sob o olhar atento de Maria, aquilo que o Senhor vem realizando entre os seus e com os seus. Ao mesmo tempo pedimos a ‘Pedro’ que nos oriente, nos corrija se necessário for, e nos confirme na fé!
Eaí?Tchê Vamos nessa? Unamo-nos, trabalhemos juntos e rezemos para que possamos testemunhar o nosso rosto. O rosto de jovens gaúchos marcados pela fé!
  • Créditos:
  • + Jaime Spengler
  • Vigário Episcopal do Vicariato de Gravataí - Bispo Referencial Auxiliar para a Juventude do Rio Grande do Sul


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Não basta ter amizades, precisa-se ter amigos.


Mas sei também que é meu melhor amigo
Eu sei que me perdi no tempo
Mas sei que sou muito melhor contigo
Eu sei que sempre foi meu Deus
Mas sei também que é meu melhor amigo”
Como Eu Te Vejo -  Roza de Saron


Hoje em meio a tudo que vivemos e fazemos, a momentos que nos sentimos sozinhos,  perdidos, sem alguém com quem contar.
Quem nunca se sentiu sozinho mesmo no meio de um  grupo de amigos ou mesmo com vários amigos online no MSN e no facebook ?

Temos muitas amizades, conhecemos muitas pessoas, temos inúmeros seguidores e amigos online, mas de todas essas amizades, com quem realmente temos uma relação verdadeira? Conheço pessoas que tem inúmeras amizades, mas nenhum amigo. Aquela pessoa  aquém podemos recorrer no memento da dor, mostrando o nosso ser mais profundo, sem ter medo de ser julgado?

Todo jovem tem o desejo de ter um relacionamento verdadeiro, aquela pessoas aquém chamamos de amigo, mas não qualquer amigo. Não aquele amigo para balado, ou para jogo de futebol, não aquela amiga pra trovar fiado, falar sobre malhação ou o BBB. Refiro-me aquele amigo verdadeiro que você sente confiança em contar suas alegrias, mas também suas dores, um “amigo-irmão”

Se você esta lendo e começa a pensar que não tem um “amigo”, calma! Nós não temos direito de ter um amigo-irmão se nós não somos um amigo-irmão para outro. Se o outro vem a mim para se doar, como eu o recebo? Quando ele começa a falar da suas dores como eu reajo? Escuto-o, ou já vou cortando, ou pior finjo que escuto, quando na verdade estou longe.

Para termos um amigo verdadeiro, precisamos ser um amigo para os outros. Sem medo, a maioria dos jovens tem medo de se dar ao outro, pois teme ser rejeitado e acaba por se isolar. Muitos temem ser criticados ou julgados. E é neste momento que entra Deus, pois se Deus, não nos rejeita e nem nos julga, por que tem medo? Podemos ter Nele um amigo. Eu preciso ter consciência de que Deus não me rejeita e nem me julga ele me ama como sou.
É preciso encontrar em Deus o amor, o carinho que necessitamos, pois a partir do memento que encontro esses sentimentos em Deus, nada mais eu temo, e estou pronto para dar o primeiro passo para uma amizade verdadeira, que é o dar-se por inteiro sem maquiar, sem ter medo de mostrar quem realmente eu sou, pois sei que Deus me ama e ele não me julga, então não tenho medo. A partir dai começa uma longa caminhada de dar-se, mas também de acolher o outro com sinceridade e carinho. Egoísmo não tem espaço numa amizade verdadeira.

Não basta ter amizades, precisa-se ter amigos, amigos-irmãos. Amigos irmãos não caem do céu, precisam ser conquistados. Exige esforço, e é necessário cultivar, como uma planta, esta amizade precisa sempre ser regada, cuidada...
Descubra se você tem  amizade ou amigos!

Frei Malone Rodrigues, OFM
Convento São Boaventura

Para refletir:
-Você tem amizades ou amigos?
- você é capaz de acolher o outro com carinhos e respeito?
Leia também; João 13, 31-35




















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segunda-feira, 5 de março de 2012

O grupo já retornou das férias, esperamos que esse ano seja o ano das mudanças, o ano das atividades..

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Dinâmica: A Força da Família



Distribuir a todos os participantes pedaços de cordão, com cerca de 80 cm de comprimento cada.


a) Pedir que todos partam o cordão que receberam em dois pedaços. (Provavelmente todos vão conseguir).

b) Pedir que todos juntem os dois pedaços, formando um cordão mais forte, e tentem parti-los ao meio, transformando o cordão original em quatro pedaços. (Aqueles que não conseguirem devem ser ajudados pelos vizinhos).

c) Pedir que todos juntem os quatro pedaços, formando um cordão ainda mais forte, na verdade quatro vezes mais forte que o original. Pedir que todos partam este novo cordão (Formado pelos quatro cordões juntos) no meio. Provavelmente ninguém vai conseguir, pois o cordão, alem de estar quatro vezes mais forte estará com apenas 20 cm o que dificulta a ação.

CONCLUSÃO:

PERGUNTAR AOS PARTICIPANTES A QUE CONCLUSÃO CHEGARAM APÓS ESSA EXPERIÊNCIA.

O Casal Coordenador enfim conclui:

O Cordão original representa um membro da família sozinho. É fraco e pode ser rompido com facilidade. é vulnerável e sujeito a desviar-se do bom caminho.

O Cordão duplo representa dois membros da família juntos. Já são mais fortes. Um protege e ampara o outro. Mas... ainda podem ser partidos. Não representam uma família.

O Cordão quádruplo representa a família constituída de PAI, MÃE e FILHOS. Esta sim, é forte. todos se amparam, protegem. Os mais velhos (os pais) instruem e educam os filhos. Todos tem maiores chances de serem felizes e prósperos, vencedores na vida.









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Retorno do Grupo

Galera, neste próximo sábado dia 03 de Março o grupo JUNP retorna das férias para os encontros e 
atividades. Esperamos vocês lá galera e agora sim o Blog vai se encher de postagens conforme o dia a dia do grupo, conforme nossos encontros e atividades.



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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Reativação

Galerinha, neste ano de 2012 estaremos reativando o blog do grupo JUNP, com postagens não diárias, mas ao menos 2 a 3 postagens por semana.. E se alguém quiser colaborar é só entrar em contato pelo e-mail fran_gabi29@hotmail.com
Beijos e até a próxima postagem...
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quinta-feira, 3 de março de 2011

Dinâmica: Oportunidades desiguais

Oportunidades desiguais
Objetivo: refletir sobre a desigualdade de renda e de oportunidades na vida dos jovens; sobre a importância das ações afirmativas que buscam incluir a juventude negra. Objetivo secundário: perceber quais elementos compõem um bom currículo (apresentação, conteúdo, concisão etc.) Descrição da dinâmica Explicar que o objetivo da dinâmica é a elaboração e apresentação ao grupo do Currículo de Vida de um jovem para o seu primeiro emprego. E para simular uma situação de contratação o grupo vai escolher ao final o currículo melhor apresentado. Dividir o grupo em três e conduzir cada subgrupo a um lugar diferente, onde poderão elaborar o currículo. Sem que os grupos saibam, preparar cada ambiente de forma desigual: Grupo 1 - ambiente com bastante material: jornais, revistas, tesoura, lápis (diversas cores), giz de cera, borracha, réguas, cola, cartolinas coloridas, fitas, roupas elegantes, roteiro completo explicando o que se precisa para fazer um bom currículo (ver abaixo o Anexo 1 ou pode-se fazer uma pesquisa). Pode-se também deixar equipamentos à disposição do grupo para se usar música ou efeitos na apresentação e o que mais se possa inventar. Grupo 2 - ambiente mais simples com menos material: tesoura, jornais, cartolina branca, cola, dois canetões com cores diferentes e uma folha com apenas o essencial para se elaborar um currículo (ver Anexo 2 ou pode-se inventar). Grupo 3 - ambiente com poucos recursos: papel pardo, fita adesiva e um canetão preto. Caso o grupo tenha dúvidas, as orientações devem ser passadas oralmente e muito rápido. Pode-se deixar de 15 a 20 minutos para a preparação do currículo. Uma maneira de incrementar a dinâmica é chamar primeiro o Grupo 3 para a sala e quando este chegar, chamar o Grupo 2 e só depois que este chegar, chamar o Grupo 1 (que, além de tudo, terá mais tempo para preparação). Caso os membros dos outros grupos questionem, inventar uma desculpa como: “Eles já estão terminando” etc.). Obs.: é importante que os grupos não tenham contato e só venham a descobrir a desigualdade (de tempo e de material) no momento da apresentação. A ordem de apresentação poderá ser: Grupo 1, Grupo 2 e por último o Grupo 3 (que chegou primeiro na sala!). No momento da apresentação, o(a) coordenador(a) pode mostrar-se mais interessado dando mais tempo e fazendo perguntas para o primeiro grupo, um pouco menos para o segundo e menos ainda para o terceiro. Perceber a reação dos jovens e ir conduzindo as “entrevistas” até que todos se apresentem.
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Consciência Negra

Minha pele de estrelas e luar foi Bordada pelas mãos dos atabaques Quando delicadeza beijou o mar. Olho para trás e uma vez mais beijo As mãos dos meus antepassados, Todos abençoados pelos ritos, Pelos mitos, pela dor que o vento Espalhou na cor que trago em mim Como lembrança e prazer de lembrar Quem fui e sou. Sento no colo de meu avô e todas as vozes Da África gritam em minhas veias. Abraço minha mãe e estou nos braços das sereias. Essa sou eu e assumo a beleza de meus Cabelos negros e de minha pele que guarda Todos os mistérios dos orixás. E se sonho, estou lá, deitada no colo de minha Mãe Yemanjá. E se choro, choro pelo amanhã, mas bato o pé E chamo Iansã. E se me enfeito, sou de Oxum e sou de todos Os lugares e de lugar nenhum. E se canto, chamo por Nanã na cantiga de ninar Que me faz encantada e guardiã. Sim, sinhôzinho, essa sou, ajoelhada, marcada Pelo passado que não passou. Olha bem pra mim e ao redor. Somos Muitos, somos tantos numa voz só. Sou o povo brasileiro, sou a África e A sua continuação nesta bandeira Verde e amarela que trago no coração. (Karla Bardanza)
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VALOR SEM LIMITES

Outro dia, vi uma cena que merecia uma charge: uma senhora carregando seu cachorrinho no colo, enquanto trazia consigo o filho num colete preso por uma corda. A cena seria cômica, se não fosse trágica. É, no mínimo, estranho que alguém busque contato físico com um animal de estimação, privando desse carinho seu próprio rebento. Eis um perfeito retrato de como a humanidade inverteu seus valores.
A vida humana perdeu o sentido quando deixou de ter valor, ou melhor: quando começou a ter um valor monetário, financeiro. E isso não é de hoje. A confissão dos jovens que, por diversão(?), mataram o líder pataxó Galdino Jesus dos Santos, em 1997, espantou o Brasil: “pensamos que fosse um mendigo”. Desde quando a vida se mede pela condição social de uma pessoa?
Quando o crime aconteceu, a população logo fez eco à mesma e velha máxima utilizada ainda hoje: “Faltam limites para essa juventude que está aí”. De fato, é muito comum ouvirmos falar que o filho da vizinha está crescendo “solto demais”. Parece até que só se mantém a ordem quando as pessoas estão sob controle. A turminha de jovens que se encontra na pracinha, por exemplo, é chamada de desordeira porque ninguém “pode” com eles. Mas será que impor limites é a solução?
Quando perguntado sobre o fato de seus discípulos não se purificarem, isto é, não se lavarem antes das refeições (este rito era imposto pela lei judaica), Jesus respondeu duramente: “Não é o que vem de fora e entra na pessoa que a torna impura, mas sim o que sai dela” (Mc 7,15). Cristo queria dizer, com isso, que as coisas externas não tornam ninguém puro nem impuro, mas sim o seu caráter, moldado no interior do ser humano e revelado por suas atitudes.
As leis se tornam impositoras de limites na medida em que nos dizem o que podemos e o que não podemos fazer. Criadas e aplicadas pelos nossos representantes no Congresso Nacional, elas são externas a nós, impostas de cima para baixo, muitas vezes não correspondendo àquilo que, em nosso interior, acreditamos ser a decisão mais correta. Sem cultivar uma cultura de valores, elas poderão até ser obedecidas, mas não cumprirão o seu objetivo, que é educar para a cidadania.
A maior prova de que o caráter da pessoa vale mais do que a lei está no fato de que ela, sujeita à interpretação humana, tem sido manipulada através dos tempos. Essa, aliás, é a denúncia de Jesus, no texto que lembramos. Quando questionado, pouco antes de falar sobre o que entra e sai do corpo, Ele primeiro lembrou como a lei de honrar pai e mãe (inclusive acudindo-os financeiramente) era burlada, dando-se a desculpa de que o dinheiro estava destinado à oferta no Templo (Mc 7,9-13). É a mesma lógica que parece mover nossa classe política, que pratica 62% de aumento do próprio salário e, no mesmo período, aprova o aumento de menos de 6% do mínimo. Ou seja, usava-se – e hoje ainda é assim – a lei conforme o interesse de quem detém o poder.
É necessário, portanto, resgatar os valores humanos, em vez de insistir em impor limites. Um animal adestrado pula sem saber por que está pulando. Um/a jovem que não sabe por que deve dar à vida de um mendigo o mesmo valor que à sua própria, em que se diferencia do animal? Tentar educar uma pessoa depois de seu caráter formado é lutar para que a água corra rio acima. Por isso, reduzir a maioridade penal, decretar o toque de recolher para jovens, aprovar a pena de morte e a prisão perpétua, é esquivar-se da responsabilidade social de que todos partilhamos, ao ter ou não ensinado valores às nossas crianças. Depois de formados, não adianta marginalizá-los. Afinal, que valor tem uma sociedade que deturpa seu filhos para depois destruí-los?
Reflexão elaborada por José Luiz Possato Jr.
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